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Estado Islâmico teria "investidores-anjo", diz EUA

As autoridades americanas identificaram uma espécie de "investimento-anjo" vindo de pessoas ricas para o Estado Islâmico

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	Militante do Estado Islâmico carrega parte de avião militar sírio que caiu em Raqqa, no nordeste da Síria
 (Reuters)

Militante do Estado Islâmico carrega parte de avião militar sírio que caiu em Raqqa, no nordeste da Síria (Reuters)

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Priscila Zuini

Publicado em 21 de setembro de 2014 às, 15h11.

São Paulo - As investigações americanas sobre o Estado Islâmico mostraram que parte do movimento é financiado por "investidores-anjo", ou seja, indivíduos muito ricos. Esse capital teria sido usado durante anos para organizar o EI e outros grupos jihadistas. A informação é da NBC News

As autoridades não revelaram valores, mas os "aportes" foram bastante significativos para o Estado Islâmico. Somando todas as fontes de capital, o EI estaria recebendo 1 milhão de dólares por dia, a maior parte vinda de contrabando de petróleo na fronteira com a Turquia.

Autoridades da Europa já pediram sanções para empresas e instituições que ajudassem a financiar o EI através da compra do petróleo. 

Segundo ex-Almirante e Comandante Supremo da OTAN, James Stavridis, "esses ricos árabes são como os investidores-anjo de startups, exceto que eles estão interessados em iniciar grupos que querem incitar o ódio".

As investigações mostraram que a maior parte das doações vieram do Catar e não da Arábia Saudita, como acreditavam até então. Segundo as autoridades, o governo do Catar não está empenhado o bastante em barrar essas remessas de dinheiro.

Hoje, estima-se que mais de 12 mil pessoas de 50 países tenham abandonado seus lares para participar de grupos extremistas, como o Estado Islâmico. Grande parte veio da Austrália e tem, em média, 20 anos. 

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