Invest

Efeito Samba: ações da Adidas sobem 6% após perspectiva de lucro ficar acima do esperado

Ações da empresa subiram 3,5% com a notícia de que a projeção de lucros está 200 milhões de euros acima do que se imaginava

Marca espera lucros maiores do que anteriormente previstos para 2024 (Future Publishing/Getty Images)

Marca espera lucros maiores do que anteriormente previstos para 2024 (Future Publishing/Getty Images)

Publicado em 17 de abril de 2024 às 07h46.

Nesta terça-feira, 16, a Adidas reajustou sua perspectiva de lucros após um primeiro trimestre mais positivo do que o esperado. Em um anúncio, a empresa afirmou esperar agora lucros na faixa dos 700 milhões de euros, 200 milhões a mais do que a previsão anterior.

O prognóstico em relação a 2024 chega um mês depois da Adidas publicar seu primeiro resultado negativo anual em mais de três décadas, devido principalmente ao fim da parceria com Kanye West. As ações da empresa subiram 6% com a boa notícia.

A empresa declarou que os lucros do trimestre bateram os 336 milhões de euros — 60 milhões a mais do que no ano anterior.

A marca tem encontrado sucesso na venda de clássicos, como o tênis Samba. Embora tenha sido criado no ano de 1950, o calçado tornou-se um caso de sucesso sobretudo entre os mais jovens, que hoje buscam o tênis com avidez.

Além disso, na segunda-feira, 15, a marca anunciou o lançamento de uma nova coleção de NFTs, tokens não-fungíveis distribuídos por meio de uma parceria com o aplicativo StepN, que recompensa os usuários pela distância percorrida em atividades como caminhadas e corridas.

Assim, nota-se que a Adidas está em certa evidência. Por ora, resta esperar para ver se, no segundo trimestre do ano, os lucros acompanharão aqueles registrados nos primeiros três meses de 2024.

Com informações da Reuters.

Acompanhe tudo sobre:AdidasVendasCalçados

Mais de Invest

Ibovespa abre em alta mesmo com projeção maior de inflação para 2024

A cilada que mora em você

Shein prepara IPO em Londres, diz Reuters

Balanços de BTG e Petrobras, Focus, ata do Copom e indicadores econômicos: o que move o mercado

Mais na Exame