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Endividamento do brasileiro recua para 45,97%, diz BC

A taxa passou de 46,01%, em julho, para 45,97%, em agosto

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	Dinheiro no bolso: se forem descontadas as dívidas imobiliárias, segundo o BC, o endividamento fica em 28,65%
 (Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas)

Dinheiro no bolso: se forem descontadas as dívidas imobiliárias, segundo o BC, o endividamento fica em 28,65% (Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas)

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Célia Froufe e Victor Martins

Publicado em 30 de outubro de 2014 às, 13h40.

Brasília - O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro, que considera o total das dívidas dividido pela renda no período de 12 meses, voltou a cair em agosto, segundo dados divulgados nesta quinta-feira, 30, pelo Banco Central.

Segundo a instituição, a taxa passou de 46,01%, em julho, para 45,97%, em agosto. Antes disso, a taxa mais baixa havia sido registrada em maio, quando estava em 45,96%.

Se forem descontadas as dívidas imobiliárias, segundo o BC, o endividamento fica em 28,65% da renda anual em agosto ante 28,86% em julho.

Esta taxa de dois meses atrás - a mais recente disponibilizada pelo BC - é a mais baixa desde setembro de 2009, quando os reflexos da crise internacional de um ano antes estavam mais latentes. Na ocasião, estava em 28,55%.

Ainda segundo o BC, o comprometimento de renda das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) ficou em 21,47% em agosto. O dado, apresentado com ajuste sazonal, também é o mais baixo desde março deste ano, quando ficou em 21,40%.

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