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Brasil e Argentina fecham acordo automotivo de longo prazo

O objetivo é possibilitar um acordo de livre-comércio entre os dois países a partir de 2020

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	Indústria automotiva: os dois vizinhos concordaram com uma agenda de trabalho focada em uma integração produtiva e comercial equilibrada
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Indústria automotiva: os dois vizinhos concordaram com uma agenda de trabalho focada em uma integração produtiva e comercial equilibrada (.)

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Eduardo Rodrigues

Publicado em 25 de junho de 2016 às, 12h44.

Brasília -- O Comitê Automotivo Brasil/Argentina concluiu as negociações para as condições de comércio do setor entre os dois países pelos próximos quatro anos, com o objetivo de possibilitar um acordo de livre-comércio a partir de 2020. De acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o acordo de longo prazo trará benefícios aos parceiros, por conferir maior previsibilidade ao setor.

Os dois vizinhos concordaram com uma agenda de trabalho com foco em uma integração produtiva e comercial equilibrada nesse período. Em reunião realizada nos últimos dois dias (23 e 24), ficou estabelecido que a relação entre os valores das importações e das exportações dos produtos administrados não deverão ser superiores a coeficiente de desvio sobre as vendas (flex) de 1,5 até o fim de junho de 2020.

Mas, se alcançadas as condições para o aprofundamento da integração produtiva com o desenvolvimento equilibrado das estruturas dos dois países, o "flex" do comércio bilateral no setor automotivo poderá passar para 1,7, desde que haja acordo prévio entre as partes.

"Depois de muita negociação, chegamos a um acordo por mais quatro anos que traz muita previsibilidade para o setor e que estabelece bases para o livre-comércio automotivo a partir de 2020, uma grande vitória para a indústria nacional", avaliou, por meio de nota, o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira.

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